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Dicção e Oratória à disposição

01/04/2011

Técnicas e ferramentas que permitem nutrir plateias e impactar pessoas, a comunicação em sua forma mais ampla e a potencialização do poder pessoal são alguns dos conteúdos que os alunos do EAD terão à disposição a partir do final do mês de março. Dicção e oratória é o nome da mais nova formação, complementar as já existentes, que trará a discussão destas temáticas à tona.


Juntamente com a remodelação do curso Preparatório para Candidatos, a Fundação Ulysses Guimarães, através do Programa EAD, lança também essa novidade que auxiliará aos interessados a expressar suas ideias e impactar de pequenos grupos a multidões.


Sendo um complemento, somente alunos que já cursaram alguma das formações do EAD podem efetuar a sua matrícula. Aos novos alunos, somente ao final da formação em andamento é que poderão iniciar esta. A carga horária total é de 15h, com 3 aulas.


O conteúdo do curso parte de um estudo geral sobre comunicação, a evolução da oratória, tipos de discurso e todas as possíveis situações que um orador ou expositor de ideias poderá passar. As videoaulas contam com animações e mais de 40 personagens guiam o aluno pelo conteúdo.


Todas as informações para abertura de turmas podem ser obtidas através do ead@fundacaoulysses.org.br


Amostra do que vem pela frente – “Existem pessoas que têm facilidade de falar, outras de convencer. Algumas pessoas falam muito e dizem pouco, outras falam pouco, mas dizem muito. Um orador falastrão corre o risco de se enrolar no próprio discurso e perder o rumo da fala. Ele pode estar mais preocupado em chamar a atenção do que em deixar uma contribuição. Outros se portam como jornalistas, simples narradores de fatos. Um bom discurso é como uma boa refeição precisa ser balanceada para nutrir “a fome de saberes” com seus conteúdos. Deve compor inteligência e leveza com alento, perspectiva e esperança aos olhos e ouvidos de seu público. Falar bonito pode embelezar o palco pelos adornos propiciados pelo orador. Mas a beleza da oratória não necessariamente corresponde à capacidade de convencimento. Beleza ajuda, mas se não convencer de pouco adianta…”