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Filiais estaduais da Fundação fazem balanço dos trabalhos em 2013

19/11/2013

Brasília (DF) – No 6º Encontro Nacional dos Presidentes Estaduais das Fundações, promovido pela Fundação Ulysses Guimarães Nacional, realizado em Brasília, sob a mediação do presidente da instituição deputadoEliseu Padilha (RS), os representantes das 27 filiais nos estados fizeram um balanço dos trabalhos e das ações relacionadas ao Ensino a Distância.

A deputada Iris de Araújo (GO), presidente da Fundação Ulysses no estado de Goiás, ressaltou a importância das redes sociais. “Nós temos que considerar que as redes sociais são um fato novíssimo em termos de política. Político que não trabalha com a rede social perde um percentual muito grande de pessoas com quem podem interagir, trabalhar, entender seu pensamento, atuar”, observou.

Iris de Araújo também solicitou a retomada das bandeiras do PMDB: “a gente tem que sair para a rua, temos que ter essa consciência da comunidade, do Partido e da Fundação. É importante que Fundação tenha também essa mobilidade para que se possa oferecer propostas”.

Sobre o trabalho da Fundação no estado, Iris de Araújo falou do trabalho da Fundação Itinerante, em que foram divididas áreas do estado e cada diretor irá cuidar do que diz respeito as bandeiras que estão assumindo em Goiás. No estado foram realizados cursos com mais de 5.750 alunos matriculados e 288 turmas.

Evandro Mesquita, que também é membro do Conselho Curador da Fundação Nacional e representou o presidente da Fundação de São Paulo, Nilson Bonomi, disse que no estado os trabalhos foram divididos em 15 regiões administrativas. “Nós atuamos fortemente em 12 destas regiões administrativas. Campinas, Barretos, Franca, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Baixada Santista, Sorocaba, Bauru, Araraquara, Marília e região do ABC e também da Capital”.

Mesquita disse que já foram realizadas nessas regiões 92 turmas, além de encontros de líderes partidários.

Para o próximo ano, Evandro Mesquita afirmou que desejam estar presentes nas 15 regiões do estado de São Paulo e implementar núcleos “que são extremamente importantes como da Fundação Ulysses Guimarães, PMDB Sindical e Evangélico”.

Por fim, cobrou que sejam estabelecidas as bandeiras para o PMDB., como poder exemplo saber o que pensa partido sobre a elevada carga tributária, as mudanças trabalhista entre outras pois considera estas questões fundamentais “O que se vê nas periferias e nas cidades são famílias que não tem condições de criar um filho, sem assistência, sem educação. 80% dos nossos presidiários tem origem em famílias desorganizadas. Precisamos tentar unir respostas para essas questões”, finalizou.

A vereadora Eliane Sinhasique, que foi mediadora do Curso de Dicção e Oratória na Fundação Ulysses Guimarães do estado do Acre, afirmou a necessidade de o PMDB buscar novas lideranças nos estados e nos municípios. “Tudo que a gente fez e observou nos movimentos nas ruas, foi o povo em busca de algo novo. As pessoas estão dizendo ‘nós queremos novos candidatos, com novos comportamentos e que faça de fato a democracia eficiente’”, disse.

Sinhasique relatou a dificuldade de se conseguir mediadores para trabalharem voluntariamente no estado e que desta forma estão tendo uma grande evasão não só de alunos mas dos mediadores.

O secretário geral do PMDB de Alagoas, Ricardo Santa Rita disse que o objetivo que se busca no estado é o mesmo que foi apresentado pelo vice-presidente Michel Temer. “Nós precisamos preparar, capacitar, criarmos consciência para que haja realmente um Partido que construa um novo futuro, porque é isso que as ruas conclamam. Nós precisamos fazer esse trabalho para que a gente não tenha os nossos integrantes trabalhando para outros. E para isso é fundamental o trabalho que Fundação vem fazendo de capacitação e conscientização na formação de militantes”, afirmou.

O presidente do Partido no município de Arapiraca, José de Macedo Pereira ressaltou a grande dificuldade se conseguir mediadores, mas que já avançaram muito nessa questão e mais de 5000 pessoas já foram diplomadas. “Isso pra nós, em tão pouco tempo de ação junto a Fundação, é muito importante, por termos alcançado esse real objetivo. Vamos nos reunir depois desse encontro e colocar a pauta para o próximo ano acreditando que, com esses recursos que vamos levar daqui, pelos conhecimentos que teremos, vamos alcançar nossos objetivos de formação no estado”, disse.

Desafios regionais – O secretário-geral do PMDB da Bahia, João Santana, acompanhado da nova diretoria do Partido no estado, apresentou uma breve análise dos problemas enfrentados pela Fundação e as diretrizes que irão nortear o trabalho. “Assumimos a diretoria há pouco tempo, e posso afirmar que a Bahia tem dificuldades, que basicamente são as mesmas de outras localidades. Para resolver o problema a nova diretoria decidiu instalar no recôncavo baiano seis centros que devem acelerar o curso de formação política”, destacou.

De acordo com Santana, a nova diretoria já partiu para incluir a Fundação no processo intelectual da Bahia, em especial de Salvador. “Fizemos contato com a Academia Baiana de Letras, com a Fundação Casa de Jorge Amado, entre outros. Tivemos belíssimos encontros nos quais essas entidades se manifestaram prontas a participar conosco das atividades da FUG”, disse.

Santana enfatizou ainda a necessidade, ressaltada por Temer em seu discurso na abertura do evento, de o PMDB focar suas ações em novas bandeiras e na ampliação da participação da militância peemedebista no processo político. “A rede social pela rede social não é, isoladamente, sinal de sucesso. Precisamos sim, convocar os militantes para tornar a rede social um instrumento de luta política”, declarou.

Para Santana, o PMDB, por meio da Fundação, deve-se buscar propostas realizáveis, nas áreas de maior deficiência como saúde e educação, porém em aspectos específicos. “Trago pessoalmente uma bandeira: a soberania nacional. Nossa Amazônia tem 5 milhões km², temos mais 4 milhões de km² somente na zona do pré-sal. Todo mundo está sabendo que a guerra vai ser por petróleo, água e terras para alimentar a humanidade. Precisamos nos proteger”, defendeu.

Ausência de recursos – O presidente da Fundação Ulysses no Paraná, Rafael Xavier, lembrou as primeiras estratégias adotadas pela FUG para implementar os cursos no estado. “Entre 2010 e 2011, convocamos os municípios por meio de um edital que nos permitiu organizar cursos em diversos municípios”, destacou.

De acordo com Xavier, a grande dificuldade foi enfrentada pela Fundação neste ano, quando o Ministério Público Estadual, entendeu a FUG atuava de modo independente. Isso fez com que Fundação trabalhasse o primeiro semestre sem um único recurso financeiro. “Trabalhamos com a ajuda de militantes, mediadores. E, mesmo sem dinheiro, conseguimos abrir algumas turmas com todos os cursos. O total de alunos matriculados e formados foi de 468”, comemorou.

Xavier ponderou que a realização de seminários, as parcerias com as faculdades paranaenses foi fundamental para garantir a continuidade dos cursos e a ampliação do número de alunos. “Em alguns ciclos de debates reunimos mais de 700 pessoas. Estamos buscando alternativas como o FUG nas Estradas, que já percorreu 68 municípios paranaenses, e o FUG nos Bairros, que propõe soluções para os problemas comuns às cidades, mas voltados às suas realidades”, explicou.

A participação da FUG do Paraná nas redes sociais também recebeu especial destaque de Rafael Xavier. “Temos uma fan page com mais 4600 curtidas, e uma twitter que serve de subsídio de informações para diversas unidades da FUG”, afirmou. O planejamento para 2014, incluem o fortalecimento das parcerias com universidades. “A fundação precisa estar na base, e essa aprox
imação com a academia é muito importante”, afirmou.

Participação dos núcleos – Representando o estado do Ceará, Roberto Machado, destacou alguns dos principais pontos trabalhados pela Fundação no estado ao longo do ano. “Estamos estimulando a participação de jovens na política, por meio de uma parceria com o núcleo Jovem do PMDB-CE. Além disso, promovemos vários debates relacionados a interiorização do ensino técnico superior. Nossa intenção é trabalhar junto com o Ministério da Educação e identificar as necessidades do estado, até para que se possa lançar cursos mais adequados à nossa realidade”, esclareceu. A Fundação no estado firmou parceria também com o PMDB Mulher, no qual foi desenvolvida uma campanha de combate ao câncer de mama.

Outra preocupação da FUG no Ceará se refere à busca de soluções para o combate à seca, que este ano fez um número ainda maior de vítimas em alguns estados do Nordeste. “Nesse sentido promovemos sete encontros regionais, que contaram com a participação direta do senador Eunício Oliveira (CE) e o presidente da juventude peemedebista cearense, Daniel Oliveira, para debater o tema e levar os cursos da Fundação ao interior do estado”, afirmou.

Somente este ano, segundo Machado, foram formados 240 alunos nos cursos da FUG somente na Região do Cariri e uma série de outros cursos estão em fase de conclusão no interior do Ceará. “Para o próximo ano, a FUG-CE vai continuar os encontros microrregionais, com foco nas candidaturas do PMDB de 2014”, declarou.

Questões sociais – A presidente da Fundação Ulysses no Mato Grosso, Tete Bezerra, destacou o trabalho da FUG em conjunto com o diretório estadual do Partido, conduzido pelo deputado Carlos Bezerra e o governo de Mato Grosso, comandado pelo peemedebista, Silval Barbosa. “Nosso objetivo é fazer com que as políticas públicas do estado sempre tenham as bandeiras do PMDB. Apesar de todos os esforços temos ainda uma grande concentração de renda nas mãos de poucos, uma elite rica e poderosa. A justiça social ainda é uma luta bastante conflituosa”, lamentou.

De acordo com Tete, foram realizados encontros regionais nos quais foi estimulada a presença de filiados e de pessoas que pudessem se filiar e disputar cargos nas eleições do ano que vem. “No ano passado tivemos uma atuação bastante marcante. Somente nos cursos tivemos o ingresso de mais de 5 mil alunos, fato que se refletiu diretamente nas urnas nas eleições municipais de 2012”, ressaltou.

Tete apresentou números que ilustraram o trabalho desenvolvido pela Fundação em Mato Grosso. “Dos 141 municípios mato-grossenses, em mais de 50 municípios abrimos turmas dos cursos da Fundação. A evasão é de 37%, que consideramos ainda um índice elevado. Em todas as turmas temos discutido temas importantes para o Partido. Entre eles, o do financiamento público de campanha. Discutimos isso antes da votação da reforma política, temos visto um mercantilismo da política. Ninguém se pergunta como o partido vai crescer e sim, quanto vão ganhar. O engajamento político, de militância deve se estabelecer em cima de bandeiras e não de ganhos financeiros e tudo isso é trabalhado também nos encontros e cursos promovidos pela Fundação”, esclareceu.

A união da FUG e do PMDB-MT permitiu, segundo Tete, a criação do programa Tijolinho, que mobilizou militantes para a construção de uma sede para o diretório estadual. “Ano que vem é um ano eleitoral e acredito que a fundação terá um papel importante, como já vem desenvolvendo em todas as atividades do PMDB”, finalizou.

Diretório e Fundação – A presidente da Fundação no Distrito Federal, Rose Rainha, também enfatizou o trabalho de parceria firmado entre o diretório, comandado pelo vice-governador do DF, Tadeu Filippelli, e a FUG. “A Fundação e o PMDB-DF trabalham em muita sintonia. Em colaboração mútua, observo que ela abre muitas portas para o Partido, especialmente no sentido de vencer possíveis resistências quando os debates com a comunidade assumem um caráter partidário”, disse.

Rose destacou a Feira do Livro, realizada em Brasília, e que contou com programações exclusivas desenvolvidas pela Fundação junto aos estudantes do DF. “Este foi um momento muito importante no qual pudemos difundir nossos cursos, que são o que há de melhor dentro do Partido”, afirmou. No total, foram mais de 1200 alunos formados pela fundação no Distrito Federal, segundo Rose Rainha.

Em sua intervenção, o presidente Eliseu Padilha ponderou sobre a importância das parcerias com as universidades como foi destacado pelos presidentes de vários estados, o DF inclusive. “Estamos também estabelecendo convênios com várias universidades, para que nosso programa permeie o currículo de algumas faculdades. E é nesse ambiente que iremos conseguir novos soldados para a nossa luta política. Toda pessoa que está no ensino superior é formadora de opinião, primeiro no seu núcleo familiar, depois em sua comunidade”, declarou.

Rainha afirmou ainda que procurar reforçar o papel dos mediadores como líderes e alunos dos cursos da FUG e das atividades partidárias. “Não temos nenhuma dificuldade com os mediadores, porque eles entendem a função política de suas funções, e atuam de forma colaborativa”, afirmou.

Soluções concretas – O presidente da Fundação Ulysses no Rio Grande do Sul, Eduardo Krause, a fundação vem mantendo suas obrigações que foram acrescidas de outras responsabilidades, como a preparação técnica da bancada do PMDB no estado. “Entramos em uma seara um pouco diferentes, já que tivemos que nos envolver no processo de informação da bancada”, disse.

Foi realizada uma série de eventos, segundo Krause, onde a Fundação pôde visitar suas unidades instaladas nos municípios. “Nesses encontros foram levantadas questões fundamentais para o desenvolvimento do estado. Entendemos que não deveríamos nos ater a um único tema. Desse modo, começamos a pensar de forma concreta soluções que possam se alinhar com os programas de governo feitos pelo PMDB”, destacou.

Nesse sentido, a Fundação promoveu um evento que contou com a participação de segmentos empresariais do Rio Grande do Sul. “Levamos um economista que fez uma análise muito fria sobre as questões econômicas do estado. Análises estas que poderemos apresentar para os gestores do PMDB. A partir desse primeiro seminário, pegamos um grupo de teóricos que se propuseram a pensar desde o antigo MDB ao atual, com os desafios de hoje, como urbanismo, educação, segurança, meio ambiente atrelado ao desenvolvimento e à infraestrutura”, ressaltou.

Empregabilidade – O estímulo à empregabilidade foi defendido pela deputada estadual e presidente da Fundação Ulysses Guimarães no Tocantins, Josi Nunes, que alia programas desenvolvidos no estado aos cursos promovidos pela Fundação. “Temos parceiras com universidades, fizemos o planejamento dos mediadores no ano que vem. Nossa equipe pegou o curso e fez um plano em cada aula, para que os mediadores se sintam mais seguros. Além disso, fizemos uma apresentação dos nossos cursos em diversas instituições de ensino superior”, elencou.

Para Josi, uma das ações mais bem sucedidas da Fundação no estado se refere às palestras realizadas nas empresas com o objetivo divulgar a FUG e o programa estadual Empregar é Cidadania. “Uma das bandeiras que estamos nos dedicando é da empregabilidade. Cadastramos pessoas e damos um curso de 20 horas com temas como marketing pessoal r organizacional, além de intermediar a mão de obra. Temos participação intensa e estamos tendo resultados positivos”, disse.

Fortalecimento político – O presidente da Fundação no Rio de Janeiro, Amauri Cardoso, ressaltou a importância política e estratégica da FUG em um estado que detém o governo e a prefeitura da
capital, comSérgio Cabral e Eduardo Paes, respectivamente. “Diante da responsabilidade do PMDB carioca, a fundação sabe de seu papel no sentido de manter a hegemonia política do estado. Por isso, temos percorrido o estado, chegando até outubro a dois terços dos municípios. Temos somente uma dificuldade importante em duas regiões, no norte e noroeste do estado que estamos trabalhando para reverter”, afirmou.

A interação com a sociedade tem sido buscada, de acordo com Amauri, por meio de convênios e parcerias com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Ordem dos Advogados e o Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec). “Foram realizados ciclos de palestras que debateram os problemas mais relevantes enfrentados pelo estado do Rio de Janeiro e pelo país. A questão dos royalties do petróleo, reforma política, sistema eleitoral e partidário e improbidade admistrativa são alguns exemplos”, exemplificou.

Eventos Regionais – O presidente da Fundação no Piauí, João Henrique Sousa, informou que dois grandes eventos foram realizados no estado neste segundo semestre. Em setembro, na cidade de Picos, foram reunidos 475 pessosas de 48 municípios, sendo que grande parte deles já realizaram os cursos da Fundação. Em novembro, a cidade de Esperantina, recebeu 325 pessoas.

Ao todo foram 36 turmas de formação realizadas em 2013, 13 ainda estão em andamento e 23 já foram finalizadas, com mais de mil alunos contemplados.

João Henrique também destacou a fala do vice-presidente Michel Temer e afirmou que “não fossem os eventos da Fundação espalhados por todo o Brasil, teríamos pouca movimentação partidária. Os eventos que têm fortalecido o Partido são os da Fundação”.

Para o presidente, “é preciso que possamos reunir a Fundação no sentido de que ela formule os pontos básicos que unifiquem o nosso discurso nas próximas eleições. É daqui que vai sair o rumo para que o PMDB possa apresentar um forte candidatura na próxima eleição”. João Henrique sugeriu a formação de um grupo de trabalho para ouvir os integrantes da institituição e elaborar o que será apresentado pelo Partido nas próximas eleições.

Abelardo Linhares, que também coordenou os eventos realizados pela Fundação no Piauí, explicou que a metodologia usada para atingir todo o estado foi a divisão dos municípios em microrregioões: “vamos de cidade em cidade convidando lideranças políticas. Estamos caminhando pelo Piauí e estamos tirando muitos frutos, porque há uma curiosidade das lideranças políticas com relação ao nosso trabalho”.

Novo enfoque – Em Rondônia, foram realizados cursos para 252 mediadores, com a participação da coordenadora nacional do EAD, Elisiane Silva, e de Francisco Donato, presidente da FUG-ES, o que, segundo o secretário do PMDB no estado, José Luís Lenzi, “possibilitou uma significativa participação da juventude nas últimas eleições”.

“Nós sentimos que, com a gestão de Eliseu Padilha à frente da Fundação, deu um novo enfoque no Partido. Hoje, tem, no seio do PMDB, um papel significativo, principalmente no que diz respeito à renovação dos quadros partidários, com a busca da participação da juventude. Esse é um trabalho que temos feito no nosso estado”.

“Comparecemos aqui, com o sentimento de que temos muito o que fazer. No que depende de Rondônia, faremos nosso trabalho para a renovação partidária”, concluiu Lenzi.

Pedro Beri, novo presidente da Fundação em Rondônia, assumiu recentemente o posto: “pretendemos dar essa contribuição. Gostaria de lembrar que as bandeiras dos movimentos de rua são do PMDB, isso é o que temos que focar para 2014. Temos que renovar e reciclar os quadros mais antigos do Partido, pois possuem muito conhecimento que precisam ser usados nos trabalhos da legenda”.

Conscientização – O secretário da Fundação de Mato Grosso do Sul, Antonio Carlos Espíndola, apresentou as atividades no estado. Segundo ele, a Fundação tem investido nos cursos na capital e no interior para que a política seja vista como fator de educação e conscientização. Têm sido realizadas parcerias com a universidade federal, com os Núcleos do Partido e com entidades de classe. “Esse ano, foram levados cursos para o presídio feminino do estado, com três turmas já formadas”,

“São 60 municípios cobertos pelos cursos da Fundação, dos 79 existentes de Mato Grosso do Sul, com grande número de alunos tanto na capital, quanto no interior”, informou. Para 2014, foi verificada pela coordenação no estado a necessidade de novos cursos mais atualizados e regionalizados, para superar as deficiências diagnosticadas nas viagens pelo interior.