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Sinais melhores até maio
28/06/2017Aumento do consumo da população, de vagas de trabalho formal em todos os setores, queda da inflação, aumento de investimento e variação positiva do PIB, são alguns resultados que as medidas econômicas do Governo Federal vem trazendo para o Brasil e para os brasileiros nos últimos meses. Cada decisão implantada é resultado de muito estudo e planejamento dos programas Uma Ponte para o Futuro e Travessia Social, da Fundação Ulysses Guimarães.
Jornal O ESTADO DE S. PAULO
Sinais de melhora da economia até maio, quando aumentaram as pressões contra o presidente Michel Temer, continuam surgindo de várias fontes, com notícias positivas sobre emprego, procura de crédito para consumo e evolução da atividade. Que o País tenha deixado a UTI parece fora de dúvida, embora a recuperação seja lenta e ainda sem reflexo na arrecadação de impostos e contribuições. Mas seria excesso de otimismo negar o risco de uma recaída, se a crise política se prolongar e impedir a continuação do programa de reparos econômicos. É preciso mostrar a mudança progressiva do quadro, para bem avaliar quanto se perderá se a reativação for travada e se esvair a confiança de quem produz, investe, movimenta os negócios e cria empregos.
A abertura de 34.253 postos de trabalho formal, em maio, pode parecer pouco relevante, quando os últimos dados oficiais apontam 14 milhões de desempregados no trimestre móvel encerrado em abril. Mas o saldo positivo na geração de vagas com carteira ocorreu pelo segundo mês consecutivo, elevando para 48.543 o total acumulado em 2017. Depois de dois anos de resultados negativos, a novidade está muito longe de ser desprezível.
As contratações ocorreram principalmente na agricultura, em lavouras de laranja, de café e de cana-de-açúcar, e são explicáveis, nestes casos, por fatores sazonais. Mas também houve aumentos, embora pequenos, em serviços e na indústria de transformação.
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